Deves ter razão, acordeon-man, acho que essa é mesmo a explicação científica. Mas eu se fosse a ti tinha cuidado com um pé de vento a passar aí pela tua mesa...
(Cof cof. Peço desculpa pela interrupção. É um facto que não há sexy chicks no grunge. Mas há raparigas em flanela (tudo bem, com ar lesbiano) aqui e aqui. E tens uma gaja gira em flanela aqui que é também esta aqui. Ehehe. Trabalho de pesquisa. Não consegui encontrar, mas a Bridget Fonda, no "Singles", também usou flanela. Mas vi-a como groupie. Podem prosseguir! Uma boa noite, saúde e sorte!)
É um facto. Isso não há. Quanto à segunda parte do pedido, vou ali à cozinha, mandar abaixo dois copázio de água fresquinha e ir para a cama. Vou deixar-vos com essas conversas interessantes.
E porque eu não quero que falte nada a ninguém, aqui vai a explicação que encontrei: Using women’s names became the practice during World War II, following the use of a woman’s name for a storm in the 1941 novel "Storm" by George R. Stewart. In 1951 the United States adopted a confusing plan to name storms by a phonetic alphabet (Able, Baker, Charlie), and in 1953 the nation’s weather services returned to using female names. The practice of using female names exclusively ended in 1978 when names from both genders were used to designate storms in the eastern Pacific. A year later, male and female names were included in lists for the Atlantic and Gulf of Mexico. The name lists, which have been agreed upon at international meetings of the World Meteorological Organization, have a French, Spanish, Dutch, and English flavor because hurricanes affect other nations and are tracked by the public and weather services of many countries.
E de facto há tornados com nome de gajos! O El niño foi um fenómeno e não um tornado. :-)
17 comments:
Não é por causa do pé de vento que as "gajas" levantam?
Que espirituoso... começo a achar que devia ter gostado mais de praxes... mas sempre temos a parte do telefone a voar! lolol
Deves ter razão, acordeon-man, acho que essa é mesmo a explicação científica. Mas eu se fosse a ti tinha cuidado com um pé de vento a passar aí pela tua mesa...
e gajas não é preciso estar entre aspas :-)
exacto... mas o el nino chama-se assim pq é poucochinho, né? Mas mau. o mitch tb é verdade, mas penso logo nas Marés vivas. Tá tudo ligado...
Que agressividade para com as pessoas... telefones e calduços. Ou tratam-me bem ou insisto no pé de vento! ;)
quem é que te deu um calduço? Beijinho, vá, sem pé de vento :-)
(já percebeste que não há gajas giras em flanela?)
e peludo!
E com um passado daqueles...
mas eu cheira-me que na altura do kit ele até devia rapar os pelos do peito para caber naquelas t-shirts justas (lá voltamos ao mesmo)...
mas para a altura, nos loucos anos 80, era perfeito, n era? Lembra-te lá do David Coverdale e mais um batalhão deles!
(Cof cof. Peço desculpa pela interrupção. É um facto que não há sexy chicks no grunge. Mas há raparigas em flanela (tudo bem, com ar lesbiano) aqui e aqui. E tens uma gaja gira em flanela aqui que é também esta aqui. Ehehe. Trabalho de pesquisa. Não consegui encontrar, mas a Bridget Fonda, no "Singles", também usou flanela. Mas vi-a como groupie. Podem prosseguir! Uma boa noite, saúde e sorte!)
Oh, assim não vale, eu tava a falar das courtney loves e das L7, esse tipo de janadas que cantavam há 10/15 anos...
Mas se quiseres também podes falar do mitch, hã? E já agora chegar-te à frente e sacar uns gajos...
É um facto. Isso não há. Quanto à segunda parte do pedido, vou ali à cozinha, mandar abaixo dois copázio de água fresquinha e ir para a cama. Vou deixar-vos com essas conversas interessantes.
Boa noite.
PS - Visitem isto
porque gaja que é gaja é um furacão! a toda a hora e em qualquer lado!
o mitch c aquele cabelinho estava para o marco paulo...mas mm assim era um herói! ele e o kit, claro!
Porque, tal como nós gajas, são uma incontrolável força da natureza! Eu não me sinto nada irritada com isso :)
E porque eu não quero que falte nada a ninguém, aqui vai a explicação que encontrei:
Using women’s names became the practice during World War II, following the use of a woman’s name for a storm in the 1941 novel "Storm" by George R. Stewart. In 1951 the United States adopted a confusing plan to name storms by a phonetic alphabet (Able, Baker, Charlie), and in 1953 the nation’s weather services returned to using female names. The practice of using female names exclusively ended in 1978 when names from both genders were used to designate storms in the eastern Pacific. A year later, male and female names were included in lists for the Atlantic and Gulf of Mexico. The name lists, which have been agreed upon at international meetings of the World Meteorological Organization, have a French, Spanish, Dutch, and English flavor because hurricanes affect other nations and are tracked by the public and weather services of many countries.
E de facto há tornados com nome de gajos! O El niño foi um fenómeno e não um tornado. :-)
pois, eu sabia que havia assim uma explicação científica, ou americana, para a coisa. E vendo bem até são nomes giros. Os de homem é que, pronto...
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