Mudei de casa, de código postal, de margem até.
O mais importante foi comigo, tu, perdeu-se a balança, o estendal, os vizinhos aos gritos. Ganhou-se o elevador, o sossego, os tranportes para o trabalho.
Os livros estão todos juntos, os cds também. Temos espaço para as roupas e para tudo o que virá de novo.
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Tuesday, 8 December 2009
Wednesday, 28 October 2009
Sinais
O que sei é que ontem eu queria ver o «American Gladiators» e ele disse «não, põe antes no America's Next top model»... Diz que era para ver as boazonas.
Friday, 23 October 2009
Thursday, 17 September 2009
Thursday, 10 September 2009
Monday, 7 September 2009
Só neste país?
Eu já tinha ouvido falar destas coisas, mas para colégios e bilhetes para os Rolling Stones. Pessoas que têm de dormir na rua para poder comprar bilhete ou ter acesso a vagas.
Fui a uma piscina municipal em Lisboa fazer uma inscrição. Ontem, liguei a perguntar a que horas abria. Disseram-me às 10, mas que era melhor ir um pouco mais cedo, porque ia estar muita gente. Cheguei lá às 8 e estava, de facto. O procedimento é por senhas - 50 para de manhã, 50 para a tarde e mais 50 na manhã seguinte. O mais curioso é que nem 100 vagas tinham. Uma vergonha sobretudo para as aulas de aprendizagem - supostamente estas vagas são por desistência, e não novos lugares.
Assim, fiquei numa fila ao portão da piscina até às 9.30, altura em que abriram o portão. Mais um tempo de fila e fiquei com a senha 85, ou seja, para a tarde. Não estavam 85 pessoas à minha frente, mas por inscrição é precisa uma senha, e não por pessoa, portanto um indivíduo pode chegar lá e pedir senha para o vizinho ou o canário. Entretanto li a senha: dizia que este sistema era para evitar filas, esperas prolongadas, para maior eficiência. Apenas sorri. Afinal, esqueceram-se do que é preciso para chegar à dita cuja.
A senha 50 começava a ser atendida às 15. Fui a casa, dormi mais duas horas e voltei à 15, com uma esperança tola de que avançasse rápido. Não. Estava uma (1) pessoa a atender, ao ritmo de 10 por hora. Assim, fui atentida às 18.30.
E pergunto. Não haverá outra maneira de lidar com as inscrições? Noutros locais do mundo as pessoas também perdem um dia só para ir a uma piscina? Seria assim tão impossível por mais do que UMA pessoa ao balcão?
Credo, que sono.
Fui a uma piscina municipal em Lisboa fazer uma inscrição. Ontem, liguei a perguntar a que horas abria. Disseram-me às 10, mas que era melhor ir um pouco mais cedo, porque ia estar muita gente. Cheguei lá às 8 e estava, de facto. O procedimento é por senhas - 50 para de manhã, 50 para a tarde e mais 50 na manhã seguinte. O mais curioso é que nem 100 vagas tinham. Uma vergonha sobretudo para as aulas de aprendizagem - supostamente estas vagas são por desistência, e não novos lugares.
Assim, fiquei numa fila ao portão da piscina até às 9.30, altura em que abriram o portão. Mais um tempo de fila e fiquei com a senha 85, ou seja, para a tarde. Não estavam 85 pessoas à minha frente, mas por inscrição é precisa uma senha, e não por pessoa, portanto um indivíduo pode chegar lá e pedir senha para o vizinho ou o canário. Entretanto li a senha: dizia que este sistema era para evitar filas, esperas prolongadas, para maior eficiência. Apenas sorri. Afinal, esqueceram-se do que é preciso para chegar à dita cuja.
A senha 50 começava a ser atendida às 15. Fui a casa, dormi mais duas horas e voltei à 15, com uma esperança tola de que avançasse rápido. Não. Estava uma (1) pessoa a atender, ao ritmo de 10 por hora. Assim, fui atentida às 18.30.
E pergunto. Não haverá outra maneira de lidar com as inscrições? Noutros locais do mundo as pessoas também perdem um dia só para ir a uma piscina? Seria assim tão impossível por mais do que UMA pessoa ao balcão?
Credo, que sono.
Thursday, 3 September 2009
31
Pois é, cá estamos de novo. O terror dos 30 não se verificou, como ficou expresso nestas dúvidas. Elaboro, ainda assim, uns prós e contras desta nova maioridade.
Galp, acessorize, ale-hop e tmn de novo na linha da frente dos parabéns.
Prós:
- Começo a não achar piada nenhuma aos trapos da Berskha (tanto que não acertei com o nome logo à primeira). Por outro lado, já entrei numa Claire's. Alguém já reparou na quantidade de tralha que aquela loja tem, nomeadamente em coisas para o cabelo e até cabelo mesmo?
- Não roo as unhas, uso-as pintadas a maior parte do tempo.
- Nunca terei bijuteria suficiente e vai havendo dinheiro para comprar.
- Não mudei de creme hidratante.
- Não oiço músicas mais adultas.
- Ninguéééééém me dá 31 anos.
- Foi a Citroen que me lavou o carro em Julho.
- Comprei All Star vermelhos.
- Ainda anteontem me ofertaram os Artctic Monkeys para eu ouvir antes de comprar.
-Adenda: Está uma rena de peluche a caminho. Pode-se ter peluches aos 31?
Contras:
- Sono mais cedo.
- Cabelos brancos (um ou dois) no sítio do risco!
- Fazer scroll down durante muito tempo quando é preciso preencher ano de nascimento em qualquer formulário internético
E para já é isto.
Galp, acessorize, ale-hop e tmn de novo na linha da frente dos parabéns.
Prós:
- Começo a não achar piada nenhuma aos trapos da Berskha (tanto que não acertei com o nome logo à primeira). Por outro lado, já entrei numa Claire's. Alguém já reparou na quantidade de tralha que aquela loja tem, nomeadamente em coisas para o cabelo e até cabelo mesmo?
- Não roo as unhas, uso-as pintadas a maior parte do tempo.
- Nunca terei bijuteria suficiente e vai havendo dinheiro para comprar.
- Não mudei de creme hidratante.
- Não oiço músicas mais adultas.
- Ninguéééééém me dá 31 anos.
- Foi a Citroen que me lavou o carro em Julho.
- Comprei All Star vermelhos.
- Ainda anteontem me ofertaram os Artctic Monkeys para eu ouvir antes de comprar.
-Adenda: Está uma rena de peluche a caminho. Pode-se ter peluches aos 31?
Contras:
- Sono mais cedo.
- Cabelos brancos (um ou dois) no sítio do risco!
- Fazer scroll down durante muito tempo quando é preciso preencher ano de nascimento em qualquer formulário internético
E para já é isto.
Wednesday, 26 August 2009
Olha os escuteiros outra vez
RE-RE-RE post:
Escrevi, em Novembro de 2005, sim, 2005!, um texto sobre os escuteiros. REPUBLIQUEI_O EM JANEIRO.
Foi o mais polémico até hoje, não por quem comentou na altura, mas por quem, ainda hoje deixa comentários num post com 4 anos. Isto diz muito de quem lá vai: normalmente são defensores de escuteiros ou até, pasme-se, escuteiros. Devem andar na net, ávidos para ver quem diz mal deles. Recebi outro:
Para responder à maior parte que odeia os escuteiros e que se fartam de insultar sem conhecer a realidade:Primeiro conheçam o meio e depois critiquem. Irrita-me ver aqui uma data de pessoas que se divertem a dizer mal dos escuteiros a mandar bocas, a falar do que não sabem. Só estão a fazer figuras tristes e digo-vos que se qualquer miúdo lobito lê-se os vossos comentários, fartava-se de rir de vocês. PARECEM CRIANÇAS DE 3 ANOS A FALAR DE POLITICA FINGINDO QUE PERCEBEM ALGUMA COISA SOBRE O ASSUNTO. Sou escuteira com muito orgulho mesmo e a melhor coisa que me podia ter acontecido foi ir para os escuteiros, e cada vez que oiço pessoas do vosso género, penso, ignorantes, não fazem a mais pequena ideia do que eu já vivi.....e isso só me dá ainda mais gozo, de andar nos escuteiros.
Para os ESCUTAS: Não liguem a este tipo de pessoas, porque só nós sabemos o que é o escutismo e também só nós é que precisamos de saber. Passamos experiências que eles NUNCA VÃO PASSAR! E TEMOS ORGULHO NISSO!
Já nem vou responder. Está tudo aqui e aqui.
Escrevi, em Novembro de 2005, sim, 2005!, um texto sobre os escuteiros. REPUBLIQUEI_O EM JANEIRO.
Foi o mais polémico até hoje, não por quem comentou na altura, mas por quem, ainda hoje deixa comentários num post com 4 anos. Isto diz muito de quem lá vai: normalmente são defensores de escuteiros ou até, pasme-se, escuteiros. Devem andar na net, ávidos para ver quem diz mal deles. Recebi outro:
Para responder à maior parte que odeia os escuteiros e que se fartam de insultar sem conhecer a realidade:Primeiro conheçam o meio e depois critiquem. Irrita-me ver aqui uma data de pessoas que se divertem a dizer mal dos escuteiros a mandar bocas, a falar do que não sabem. Só estão a fazer figuras tristes e digo-vos que se qualquer miúdo lobito lê-se os vossos comentários, fartava-se de rir de vocês. PARECEM CRIANÇAS DE 3 ANOS A FALAR DE POLITICA FINGINDO QUE PERCEBEM ALGUMA COISA SOBRE O ASSUNTO. Sou escuteira com muito orgulho mesmo e a melhor coisa que me podia ter acontecido foi ir para os escuteiros, e cada vez que oiço pessoas do vosso género, penso, ignorantes, não fazem a mais pequena ideia do que eu já vivi.....e isso só me dá ainda mais gozo, de andar nos escuteiros.
Para os ESCUTAS: Não liguem a este tipo de pessoas, porque só nós sabemos o que é o escutismo e também só nós é que precisamos de saber. Passamos experiências que eles NUNCA VÃO PASSAR! E TEMOS ORGULHO NISSO!
Já nem vou responder. Está tudo aqui e aqui.
Monday, 24 August 2009
Estou em choque! (já não)
A minha pin-up desapareceu ali das imagens, diz que a minha conta de photobucket está inactiva!! Há tantos anos que me identifico com ela... Para onde foi?
actualização: já a salvei, cá agora photobuckets... uff
actualização: já a salvei, cá agora photobuckets... uff
Por outro lado
Não há melhores provadores que os da HM. Apesar do calor, têm a melhor combinação de espelhos. Além disso, caibo sempre numas calças 38.
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Wednesday, 19 August 2009
Manhãs de sorte
Ontem, para festejar umas horinhas sem enxaqueca, fui finalmente ao Colombo. Meses e meses em aparecer graças ao Alegro, que alimenta a vertigem de compras de muitos suburbanos daquela área, uma das quais eu.
Fui à HM, tinha uma camisola sem mangas - agora diz-se malha - em vista, por isso avancei. Experimentei também umas calças de ganga escura, com corte clássico. Pra levar. E a caminho da caixa um casaco outonal, feminino, jeitosinho. Apesar dos 24.90, embarquei.
Quando cheguei a casa, vi um defeito na gola do casaco, por dentro. Arrumei-o e pensei de manhã ir logo à HM do Chiado. Aconteceu assim:
Eu -Olhe, queria trocar este casaco que tem aqui um defeito. Não sei onde estão (não estive para os ir procurar, a loja é grande) podia-me ajudar?
Funcionária 1- Ó... estes casacos estão onde, não são dos saldos?
Eu, ingénua - Não devem estar, isto parece da colecção de outono e na outra loja estão ao pé da roupa nova
Funcionária 2- Sim, estão ali nos saldos, custam 5 euros.
Nesta altura caiu-me a cara.
Eu - Então mas eu ontem paguei 25 euros por ele!
Fiquei a saber que cada loja faz o saldo que quer. E disse que o queria levar pelo novo preço. Entretanto trouxeram-me o novo casaco, que não tinha o preço novo na etiqueta e um do mesmo estilo, de outra cor. Disseram-me que estava apenas marcado no local. Espertos. Assim podem vender por um preço qualquer e aquilo anda de loja pra loja. Percebi que o mais provável era os casacos serem do ano passado, por isso se têm muitos numa loja põe ao pé da colecção nova, se têm poucos juntam aos saldos. Ok.
Problema:
Funcionária 3 - Mas se é só troca por troca não se pode mudar o preço...
Epa. Bem visto. Mas não me fiquei:
- Então quero devolver o casaco que comprei ontem e comprar o que vocês têm.
Feito. Não só trouxe um igual ao que tinha como o da outra cor. E mais 19 euros no bolso.
Fui à HM, tinha uma camisola sem mangas - agora diz-se malha - em vista, por isso avancei. Experimentei também umas calças de ganga escura, com corte clássico. Pra levar. E a caminho da caixa um casaco outonal, feminino, jeitosinho. Apesar dos 24.90, embarquei.
Quando cheguei a casa, vi um defeito na gola do casaco, por dentro. Arrumei-o e pensei de manhã ir logo à HM do Chiado. Aconteceu assim:
Eu -Olhe, queria trocar este casaco que tem aqui um defeito. Não sei onde estão (não estive para os ir procurar, a loja é grande) podia-me ajudar?
Funcionária 1- Ó... estes casacos estão onde, não são dos saldos?
Eu, ingénua - Não devem estar, isto parece da colecção de outono e na outra loja estão ao pé da roupa nova
Funcionária 2- Sim, estão ali nos saldos, custam 5 euros.
Nesta altura caiu-me a cara.
Eu - Então mas eu ontem paguei 25 euros por ele!
Fiquei a saber que cada loja faz o saldo que quer. E disse que o queria levar pelo novo preço. Entretanto trouxeram-me o novo casaco, que não tinha o preço novo na etiqueta e um do mesmo estilo, de outra cor. Disseram-me que estava apenas marcado no local. Espertos. Assim podem vender por um preço qualquer e aquilo anda de loja pra loja. Percebi que o mais provável era os casacos serem do ano passado, por isso se têm muitos numa loja põe ao pé da colecção nova, se têm poucos juntam aos saldos. Ok.
Problema:
Funcionária 3 - Mas se é só troca por troca não se pode mudar o preço...
Epa. Bem visto. Mas não me fiquei:
- Então quero devolver o casaco que comprei ontem e comprar o que vocês têm.
Feito. Não só trouxe um igual ao que tinha como o da outra cor. E mais 19 euros no bolso.
Saturday, 15 August 2009
Dilema: roupa para as férias
Andei recentemente a organizar fotos de férias no computador e realizei que em cada saída de férias apareço quase sempre igual, ou seja, com o mesmo aspecto.
É fácil de explicar. Primeiro, tiro férias quase sempre em Setembro/Outubro, quando não é em Dezembro. Nunca tive férias no estrangeiro no verão. Assim, estou sempre de casaco. E é quase sempre o mesmo, porque não estou para levar casacos diferentes - pesam, ocupam espaço (a excepção foi NY, um casaco quente e um de chuva sabe-se lá o tempo. Foi estúpido, teria sido uma boa desculpa para comprar lá um). Ah, também será a mesma mala, normalmente também só levo uma - as que se comprarem no destino são outro departamento.... Até já aconteceu andar quase sempre com as mesmas calças, quando nas primeiras férias conjugais consegui arrumar umas que depois lá não me serviam - sim, o amor engorda e sim, só levo calças.
Ou seja: quando faço uma mala de viagem, penso primeiro em conforto. Camisolas leves, casacos finos, um lenço. Cores que se combinem bem. Uma ou duas coisas para jantar. Mas depois chateia-me que em todas as fotos num determinado sítio, esteja sempre de kispo verde ou de casaco castanho, sendo certo que o tempo já não dá para o tirar na altura de fazer a foto. De resto, nem me lembro.
Depois vejo como as pessoas se vestem durante o verão. Vejo pelos turistas que se acumulam ali ao cimo do elevador da glória, que muita gente veste roupa como se fosse dar uma corrida. Calções, t-shirts brancas e as horríveis sandálias com meias ou ténis brancos. Depois andam com brutas máquinas fotográficas e vão mostrar à família fotos de Lisboa em que aparecem como se tivessem ido ao ginásio. Não se tocam? não podiam ter vestido uma camisolinha com cor?
O mesmo vale para quem opta pelo inverso e se passeia de saltos altos. Nunca percebi. Compreendo os acessórios, um chapéu, um colar. Mas os saltos não.
Isto tudo porque tenho nova viagem marcada, de novo para o fim de Setembro. Quero lembrar-me disto na altura de fazer a mala. Tentar dois casacos, calças sem ser de ganga. Um pregadeira, quiçá. Uma saia? Os camper estão garantidos, mas se calhar também uns All Star.
Se calhar para o ano, umas férias com tempo quente garantido.
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É fácil de explicar. Primeiro, tiro férias quase sempre em Setembro/Outubro, quando não é em Dezembro. Nunca tive férias no estrangeiro no verão. Assim, estou sempre de casaco. E é quase sempre o mesmo, porque não estou para levar casacos diferentes - pesam, ocupam espaço (a excepção foi NY, um casaco quente e um de chuva sabe-se lá o tempo. Foi estúpido, teria sido uma boa desculpa para comprar lá um). Ah, também será a mesma mala, normalmente também só levo uma - as que se comprarem no destino são outro departamento.... Até já aconteceu andar quase sempre com as mesmas calças, quando nas primeiras férias conjugais consegui arrumar umas que depois lá não me serviam - sim, o amor engorda e sim, só levo calças.
Ou seja: quando faço uma mala de viagem, penso primeiro em conforto. Camisolas leves, casacos finos, um lenço. Cores que se combinem bem. Uma ou duas coisas para jantar. Mas depois chateia-me que em todas as fotos num determinado sítio, esteja sempre de kispo verde ou de casaco castanho, sendo certo que o tempo já não dá para o tirar na altura de fazer a foto. De resto, nem me lembro.
Depois vejo como as pessoas se vestem durante o verão. Vejo pelos turistas que se acumulam ali ao cimo do elevador da glória, que muita gente veste roupa como se fosse dar uma corrida. Calções, t-shirts brancas e as horríveis sandálias com meias ou ténis brancos. Depois andam com brutas máquinas fotográficas e vão mostrar à família fotos de Lisboa em que aparecem como se tivessem ido ao ginásio. Não se tocam? não podiam ter vestido uma camisolinha com cor?
O mesmo vale para quem opta pelo inverso e se passeia de saltos altos. Nunca percebi. Compreendo os acessórios, um chapéu, um colar. Mas os saltos não.
Isto tudo porque tenho nova viagem marcada, de novo para o fim de Setembro. Quero lembrar-me disto na altura de fazer a mala. Tentar dois casacos, calças sem ser de ganga. Um pregadeira, quiçá. Uma saia? Os camper estão garantidos, mas se calhar também uns All Star.
Se calhar para o ano, umas férias com tempo quente garantido.
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Friday, 7 August 2009
Friday, 31 July 2009
É muito cartão, é
Comprei outra carteira, motivo Wizard of Oz. Tem crachás e sapatinhos vermelhos de penduricalho e tudo. Eu não estou em mim.
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Thursday, 30 July 2009
Pub
Eu sei que o Reynaldo Gianecchini faz anúncios para a TMN. Mas sempre que vejo algum não é ir comprar telemóveis à bruta que me apetece.
Nem com os anuncios dele nem com os da Luana Piovani, já agora.
Nem com os anuncios dele nem com os da Luana Piovani, já agora.
Cor
Estreio-me no verniz Risqué, apesar dos perigos do toluene e tal. Hoje estamos de Havana. Ainda é verão.
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Thursday, 23 July 2009
Chatices
- Acho ridícula a resposta «de legumes» à pergunta «de que é a sopa?». Se for de peixe, está lá o nome, se for gaspacho também. Assim, «de legumes» é um resposta vaga. e parva.
- Começa a tornar-se preocupante o número de cartões-cliente de lojas na minha carteira. Comprei uma nova, que nem fechava. Fui devolvê-la e trouxe uma maior. Está pelas costuras. Preciso de uma carteira só para essas cartolinas, está visto.
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- Começa a tornar-se preocupante o número de cartões-cliente de lojas na minha carteira. Comprei uma nova, que nem fechava. Fui devolvê-la e trouxe uma maior. Está pelas costuras. Preciso de uma carteira só para essas cartolinas, está visto.
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Friday, 17 July 2009
E pronto
Já fui e já vim.
Sem escaldões, talões, complicações.
Uma cor de fazer inveja às pernas da Carolina Patrocínio e que disfarça as olheiras;
Apenas dois livros lidos;
jantaradas com amigos;
Várias bolas de berlim e mais um quilo;
Peixe, conquilhas, ameijoas e mais peixe;
Água fria, vento, mas que lixe
quem dera ainda lá estar
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Sem escaldões, talões, complicações.
Uma cor de fazer inveja às pernas da Carolina Patrocínio e que disfarça as olheiras;
Apenas dois livros lidos;
jantaradas com amigos;
Várias bolas de berlim e mais um quilo;
Peixe, conquilhas, ameijoas e mais peixe;
Água fria, vento, mas que lixe
quem dera ainda lá estar
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