Passei pela Rititi, que nos mostra a louca do cinto de segurança. Continuei no youtube e entre gente capaz de tudo, descobri todo um mundo, que são as góticas lolitas. Cá está, é ver para crer:
E pronto, lá estava eu às 16 horas de quinta-feira, no cimo do Eduardo VII. Mas onde estava a feira?!
Bem lá para baixo, para aí a metade do Parque. Foi o primeiro choque. O auditório mais pequeno, menos barracas, a da Livros do Brasil mudou de sítio, já não é à direita da direita para quem desce.Ainda estavam a montar a maior parte das barracas às 16.30, o pavilhão que expõe os livros do dia e fornece o mapa estava vazio. Outro choque de desorganização.
Decidimos ir procurar o Great American Disaster, no Marquês, para aviar um milkshake e dar tempo aos senhores de se arrumarem.
Com o rascunho das compras na mão, dá para verificar que o preço de feira tira, em média, dois euros aos preços da FNAC. Muito fraquinho. Depois os livros do dia são sobre As aves dos estuário do Sado (do ICN), HTML Complete (da SYBEX), Como pintar a pastel (presença), ou ainda o Novo Guia do Aquário (Presença), o que torna tudo mais complicado. Alguns pavilhões não tinham luz, outros multibanco, e outros ainda nem livros. Por esta altura já a ameaça de chuva tinha passado.
Comprei dois dos quatro que persigo, que este ano tá fraco de dinheiro, mas tenho de lá voltar. Afinal a barraca das farturas também ainda estava fechada.
Ora bem, esta rapaziada vem cá uns dias antes do lançamento do terceiro disco. Vai ser preciso estar muuuuuuuuuuuito atento...! Superbockrock, 5 de Julho
Aprecio o túnel do Marquês. Nem é por ser grande e iluminado e nem sequer o utilizo, mas porque de facto nunca mais apanhei trânsito no viaduto Duarte Pacheco. Faz-me chegar um bocadinho mais bem disposta ao local de trabalho, apesar da luta para arranjar um lugar para estacionar.
Faltam dois dias para começar a Feira do Livro e já toda eu comicho. É. O grande objectivo deste ano continua a ser não comprar livros repetidos. E tentar bater os 12 do ano passado.
Na realidade, o senhor treinador do meu clube podia já ficar lá nos estados unidos e depois podia ir treinar o beckham e o abel xavier e depois podiam ser muito felizes.
Voltei de férias, vi os episódios que faltavam e ainda me impressiona que o Lincoln Burrows consiga ter encontrado um boné para aquele tamanho de cabeça, que o Michael ande sempre tão bem barbeado, que o T-Bag durma com a mão postiça - entretanto, o melhor episódio sobre ele foi este domingo - , que o Mahone seja tão esperto e sempre em cima do acontecimento, que o Bill Kim tenha uma cara tão irritante (que belo casting, santinha), que o Sucre não tenha nada em sua posse excepto uma boina. Às tantas até me esqueci quem é que tinha o dinheiro.
- não param nas passadeiras nem nos vermelhos e ultrapassam pelos passeios; - são simpáticos nos restaurantes excepto se dois se sentarem numa mesa que dá para quatro; - têm o coliseu e a capela sistina a embalar a cidade de cada lado; - possuem um rio pequenino e pontes bonitas; - abusam da fonte de trevi a abarrotar com água azulinha; - vendem cafés entre 0,80c e 1,50 euros; - têm relíquias de santos e histórias com 2000 mil anos; - acumulam calhaus. Como tal, há sempre qualquer coisa em restauro; - têm bocados das solas dos meus sapatos; - para pedir uma foto não há melhor que um japonês; - fazem Bruschetta com tomates fresquinhos; - registam pegadas de Jesus a dobrar;