O meu desporto favorito é apanhar conquilha. Descobrir um viveiro – onde há caranguejos elas estão lá... – e deixá-las andar à medida que a maré sobe é um prazer do caraças. Fico sempre com os tornozelos num oito e ao entrar na segunda hora de apanha já estou a escavar com as mãos, mas estar depois à mesa com elas no prato é do melhor. Infelizmente este ano a coisa esteve fraca, mas não me impediu de estar num dos dias até às 7.30 da noite: naquele spot, era só deixar a maré correr e apanhar as que estavam a tentar enterrar-se. Tinham um tamanho razoável, mas muitas eram pequenas. Deixei-as viver e nujnca deu para encher uma garrafa de litro e meio. Adiante.
A oferta de doçaria nas praias está a aumentar. Além das bolas de berlim com creme e sem creme - que para mim são duas espécies – e dos pastéis de amêndoa, agora também se vende jesuítas. Tudo a um euro, que é para ninguém se zangar.
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