Sunday, 26 September 2010
hum
Sou só eu que acho que quando uma pessoa vai de férias deve levar roupa prática e sobretudo uma mala de tiracolo velha, usada, espaçosa?
Thursday, 23 September 2010
Thursday, 16 September 2010
Medo
Um dos meus grandes medos na vida é acabar a falar sozinha na rua. A falar alto, como se tivesse alguém ao meu lado.
Como aquela senhora com quem já me cruzei duas vezes na H&M, que pega numa peça de roupa e diz: «Olha vês? Gosto disto. O pior é que não me serve. Gosto. O pior é que não me serve.». Volta a colocar a peça no cabide e avança. A falar sozinha.
Como aquela senhora com quem já me cruzei duas vezes na H&M, que pega numa peça de roupa e diz: «Olha vês? Gosto disto. O pior é que não me serve. Gosto. O pior é que não me serve.». Volta a colocar a peça no cabide e avança. A falar sozinha.
Wednesday, 15 September 2010
Monday, 13 September 2010
Thursday, 9 September 2010
Desabafar
Preciso mesmo.
O Boarding pass (sic mulher, várias vezes ao dia) é um programa cheio de boas intenções. Irreverente, moderno, fashion. Mau.
(ah e tal se não gostas não vejas, não sejas ranhosa). Pois, mas preciso de ver, nem que seja só para dizer mal. Adoro programas de viagens, adoro mesmo, por isso este, quando estreou, trazia expectativas. Por causa dos destinos, porque eu até gramo/gramava a Ana Rita Clara. A coisa piorou quando apresentou um programa de make-overs filmado num armazém, só pode, que a obrigava a gritar para dizer os textos, mas adiante.
Fiquei decepcionada logo em Madrid. Não havia informação de preços, dicas boas, nem sequer o número de dias em que estava na cidade. As constantes mudanças de guarda-roupa ajudam a aumentar a confusão e nas sugestões de refeições parece que a Ana Rita almoça três vezes. Por fim, conseguiu o milagre que é visitar Prado, Thyssen e Rainha Sofia na mesma tarde. Mais: anda sempre de saltos altos, o que, como toda a gente sabe, é a melhor maneira de visitar uma cidade. Depois, as boquinhas a comer, os sorrisos cornometrados para a câmara. Um mel horrível.
Queixei-me no blogue do programa, onde me disseram que procuravam fazer um programa diferente, fora do tradicional - por outras palavras, que baixasse expectativas. Tudo bem. Depois, outra coisa que me irrita: o constante pedido dos parolinhos pela banda sonora do programa: ou seja, ninguem pede dicas sobre o conteúdo, sobre as viagens, só querem saber das músicas. Sendo assim, mais valia usarem a meia hora para passar só os telediscos e poupavam dinheiro à easyjet..
Depois, os erros: Em Paris é giro visitar o sítio onde filmaram o filme Marie Antoinette (não, não era Versailles) e onde foi o enforcamento da dita. No rodapé, aparece constantemente a invenção viajem.
Há mais, mas para já é só isto.
O Boarding pass (sic mulher, várias vezes ao dia) é um programa cheio de boas intenções. Irreverente, moderno, fashion. Mau.
(ah e tal se não gostas não vejas, não sejas ranhosa). Pois, mas preciso de ver, nem que seja só para dizer mal. Adoro programas de viagens, adoro mesmo, por isso este, quando estreou, trazia expectativas. Por causa dos destinos, porque eu até gramo/gramava a Ana Rita Clara. A coisa piorou quando apresentou um programa de make-overs filmado num armazém, só pode, que a obrigava a gritar para dizer os textos, mas adiante.
Fiquei decepcionada logo em Madrid. Não havia informação de preços, dicas boas, nem sequer o número de dias em que estava na cidade. As constantes mudanças de guarda-roupa ajudam a aumentar a confusão e nas sugestões de refeições parece que a Ana Rita almoça três vezes. Por fim, conseguiu o milagre que é visitar Prado, Thyssen e Rainha Sofia na mesma tarde. Mais: anda sempre de saltos altos, o que, como toda a gente sabe, é a melhor maneira de visitar uma cidade. Depois, as boquinhas a comer, os sorrisos cornometrados para a câmara. Um mel horrível.
Queixei-me no blogue do programa, onde me disseram que procuravam fazer um programa diferente, fora do tradicional - por outras palavras, que baixasse expectativas. Tudo bem. Depois, outra coisa que me irrita: o constante pedido dos parolinhos pela banda sonora do programa: ou seja, ninguem pede dicas sobre o conteúdo, sobre as viagens, só querem saber das músicas. Sendo assim, mais valia usarem a meia hora para passar só os telediscos e poupavam dinheiro à easyjet..
Depois, os erros: Em Paris é giro visitar o sítio onde filmaram o filme Marie Antoinette (não, não era Versailles) e onde foi o enforcamento da dita. No rodapé, aparece constantemente a invenção viajem.
Há mais, mas para já é só isto.
sim, só comecei agora o Stieg Larsson
pode ser de mim, mas esta primeira parte do «Os Homens que odeiam as mulheres» é chato pra cacete e já lá vão 200 e tal páginas.
say what?
Porque isto a vida não é só Inceptions e O Segredos dos Seus Olhos e cenas intelectuais, uma pessoa vai ver Os Mercenários.
Não espera muito da história, banal, banal, ditador-centro-americano-ganancioso-que-até-mete-a-própria-cara-na-bandeira-do-país, mas gosta dos tiros de metralhadora que parecem um terramoto e lança balas do tamanho de kiwis.
Para isto uma pessoa vai preparada. Mas depois, muito pior do que o filme, é a tradução. Um exemplo? Stallone está aos tiros (pois) e fica sem balas, dizendo «i'm out!». A tradução? «Estou cá fora»... ...Por isso, recomendava ao Luís Z, o tradutor, que se dedicasse à pesca. não basta um curso de inglês.
Meu querido Correia Ribeiro.
Não espera muito da história, banal, banal, ditador-centro-americano-ganancioso-que-até-mete-a-própria-cara-na-bandeira-do-país, mas gosta dos tiros de metralhadora que parecem um terramoto e lança balas do tamanho de kiwis.
Para isto uma pessoa vai preparada. Mas depois, muito pior do que o filme, é a tradução. Um exemplo? Stallone está aos tiros (pois) e fica sem balas, dizendo «i'm out!». A tradução? «Estou cá fora»... ...Por isso, recomendava ao Luís Z, o tradutor, que se dedicasse à pesca. não basta um curso de inglês.
Meu querido Correia Ribeiro.
Thursday, 2 September 2010
e pronto, toma lá mais um ano
Vida de adulto:
- Lavei o carro há duas semanas, apesar de a nuvem de pó ter posto os outros todos iguais a ele. Está tão lavado como quando saiu do stand;
- uso creme para olhos
- comprei desmaquilhante e loção clarins
- o creme hidratante já é anti idade, que não me deixaram sair da sephora sem um
- 2 vernizes chanel
- mais sono? Nem por isso, afinal, tenho adormecido sempre depois das 3
Wednesday, 1 September 2010
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