Resolvi resssuscitar um post antigo, porque me parece que vou ter de continuar a acrescentar bandas e músicos ao rol. No espírito das 567 sondagens que saem por dia, lanço a minha.
Portanto:
Assim de maneira geral, não gosto de Pink Floyd, nem de Rolling Stones, nem da Dulce Pontes nem da Mafalda Veiga. Será apenas um problema de má colocação geracional, sou dura de ouvido ou apenas má pessoa?
Friday 30 September 2005
Por falar em nomes cool
Cá está, o nome cool por excelência: Tom Barman. Tom e depois Barman. Tom Barman. Lembro-me agora que estive com o CD dos dEUS na mão, que custa à volta de 15 euros e deixei-o lá ficar. Devia estar em transe ou no modo-estupidez...
(foto http://www.studencka.pl)
Thursday 29 September 2005
Digo e repito
É muito simples: eu nunca conseguiria ser do Sporting, porque se fosse tinha logo que mudar de clube.
E agora para todos: chega a ser gritante esta mania que os clubes portugueses têm de promover clubes de lado nenhum: é os Artmedias, é os Halmstads, é os Casinos Salzburgs e os Grasshoppers. Irra!
E agora para todos: chega a ser gritante esta mania que os clubes portugueses têm de promover clubes de lado nenhum: é os Artmedias, é os Halmstads, é os Casinos Salzburgs e os Grasshoppers. Irra!
Sou uma vergonha
Estão a ver aquele novo passo que alguns de vocês agora incluiram nos vossos blogs que se chama word verification para combater o spam?
ACABEI DE CHUMBAR NUM!!
Sinto-me tão info-excluída...
Porra, também as letras eram tão retorcidinhas...
ACABEI DE CHUMBAR NUM!!
Sinto-me tão info-excluída...
Porra, também as letras eram tão retorcidinhas...
Será impressão minha?
Este rapaz (o vocalista dos The Killers, que apareceu aqui há umas semanas) não é muuuito interessante?
inda por cima tem um nome porreiro, Brandon Flowers (bela gabardina, hem meninas?)
é que até de fato-de-treino fica bem...
usa maquilhagem, veste-se bem, até dizem que é bi ou metrosexual...
pior é que com 24 aninhos já se foi casar, ó catano!! Mas porquê, man, porquê?
(fotos: Brandon-flowers.com)
inda por cima tem um nome porreiro, Brandon Flowers (bela gabardina, hem meninas?)
é que até de fato-de-treino fica bem...
usa maquilhagem, veste-se bem, até dizem que é bi ou metrosexual...
pior é que com 24 aninhos já se foi casar, ó catano!! Mas porquê, man, porquê?
(fotos: Brandon-flowers.com)
Wednesday 28 September 2005
Glamour
Lenço na cabeça
esfregona na mão pela casa fora
(lava tudo com cheiro a kiwi)
volume bem alto e...
Well somebody told me
You had a boyfriend
Who looked like a girlfriend
That I had in February of last year
It's not confidential
I've got potential
Sim, já cá cantam os The Killers!!
esfregona na mão pela casa fora
(lava tudo com cheiro a kiwi)
volume bem alto e...
Well somebody told me
You had a boyfriend
Who looked like a girlfriend
That I had in February of last year
It's not confidential
I've got potential
Sim, já cá cantam os The Killers!!
Por que homens e mulheres nunca se hão-de entender
- Rapariga, ainda gostava de saber para que precisas tu de tanta ferramenta!!
Exclama o meu pai depois de ver os meus ténis novos, amarelos/heaven, o segundo par que comprei esta semana.
- ...
Exclama o meu pai depois de ver os meus ténis novos, amarelos/heaven, o segundo par que comprei esta semana.
- ...
Monday 26 September 2005
Ir à terra (citando o senador)
Ora o senador foi à terra e eu fiquei cheia de inveja e de ainda mais recordações.
Gosto muito de ir à terra. Durante anos fui de comboio com o meu pai, naquelas viagens na linha da Beira Alta que dura uma manhã inteira. Daquelas em que a gente acordava às cinco da manhã, muito tempo depois olhava para o relógio pensando que era tardíssimo e afinal ainda era onze da manhã. Chegando a Nelas, tínhamos de apanhar o autocarro da CP para Viseu, mas pedir para parar perto de Santar, uma vez que não tinha paragem.
Quando se vai a caminho e quase a chegar, um grande palacete que fica ao cimo de uma rampa parece estar no meio da estrada, mas está só à beira de uma curva. A igreja de Santa Luzia marca a entrada da aldeia de Casal Sancho, onde morava a minha avó. Era uma casa de granito, no meio de uma rua cujas traseiras davam para o pelourinho. Ao lado ficava uma casa abandonada, a que chamávamos a casa do homem mau. Hoje, depois de ter sido vendida pelo meu pai, é uma vivenda de três andares, branca. Enfim, só eu sei o choque que me provocou.
O dia mais emocionante - além de um mês inteirinho no verão que metia banhos no Dão, claro - para se passar lá era o domingo de Páscoa. Todos se levantavam bem cedo, vestiam as melhores roupas e esperavam pela passagem do padre, casa a casa, com a imagem do menino Jesus para beijar. Nunca fui religiosa, mas este era um momento de grande frissom. Isso e ter a mesa posta com muita comida.
Só lá podia fazer tudo diferente de Lisboa: passar o dia na rua ou no jardim ou no Outeiro ou a apanhar milho ou figos ou amêndoas na fazenda da minha avó, ou a tomar banhos no tanque, sempre tentanto manter o poço bem longe. Só ia a casa da minha avó para comer, levando os meus primos, ou para ir à fonte encher os cântaros.
Outro grande momento de frissom era quando telefonava a minha mãe ou ou meu pai, no caso de estar lá sozinha. Pouca gente tinha telefone e a minha avó nunca teve. Por isso, a senhora da venda - que era bar e mercearia ao mesmo tempo - vinha a correr chamar a minha avó: «Olhe que o seu filho vai ligaaaaaar!». Íamos as duas a correr. Aquilo ouvia-se mal, mas era uma maravilha, na pequena cabine telefónica que eles tinham improvisado dentro da venda.
Voltava para Lisboa a falar alto, muito alto, fruto de grandes corridas no Outeiro a chamar a malta ou do rés do chão a avisar a minha avó que já tinha chegado. Desde que se levantava, ela passava o dia no andar de cima, quase sempre na cozinha. A chave estava na porta, do lado de fora, podia entrar quem quisesse.
Só saíamos de Casal Sancho para ir ao café, sobretudo ao domingo. Era já num café à beira da estrada, onde me entretia a ver os três dukes. E raro era o dia em que não me cruzava com alguém e me diziam: «Tás a ver aquele? também é teu primo!»
Deixei de lá ir regularmente há uns quinze anos. Um dia, a meio de Dezembro, os meus pais foram buscar-me à escola e a minha mãe disse-me que afinal já não íamos lá passar o Natal. «Percebeste?», disse-me muito séria. Percebi. A minha avó, que um dia me levou à feira de Carvalhal Redondo para me comprar uma pulseira de prata e quase me obrigou a escolher uma - vim depois a descobrir que a minha outra avó já me tinha comprado um fio - faria anos sexta-feira. Beijo, vó.
(Foto: Igreja de S. Luzia, tirada de santarenses.no.sapo.pt)
Saturday 24 September 2005
E agora para algo completamente cretino
In a Past Life... |
You Were: A Friendly Herbalist. Where You Lived: Peru. How You Died: Typhoid fever. |
Friday 23 September 2005
Onze dias
(Férias sem computadores obrigam a atrasos involuntários, mas cá vai agora)
O Tomás nasceu faz hoje onze dias. O Tomás nasceu no meu melhor dia de praia, como que assinalando-o.
O Tomás decidiu nascer umas horas antes de ir à consulta
em que lhe iam dizer que estava na hora de vir cá para fora.
Decidiu e veio, afinal até era semana de Liga dos Campeões. O Tomás é filho de um amigo meu.
Os meu amigos começaram há dois anos a rodear-me dos filhos deles. Primeiro o Daniel, depois a Luana, depois o Renato e a todos vejo 100 por cento menos do que devia e queria. Entretanto veio também o Jaime e daqui a pouco a Maria Rita (força nas aulas, Pim!). É bom, é muito bom.
Os filhos dos outros apetecem e dão-nos vontades até então estranhas.
(Lembras-te, Caipira?). Não tenho irmãos, mas já há por aí uns sobrinhos prometidos...
Eu por mim estou à espera de alguém que me queira (e que eu queira) tirar a Marta
da cabeça e fazê-la descer até ao útero e viver.
Thursday 22 September 2005
Alternativa em Canal Caveira
Quando o trabalho que faço me leva até à exaustão e só apetece desistir, via-me até agora com três alternativas:
- uma loja de fotocópias. Juntinho a uma escola e com preços competitivos era dinheiro certo
- fazer rissóis. Sem stresses, uma rede na cabeça e bora lá usar as mãos.
(Numa jogada puramente visionária, até vendia os rissóis ao pessoal que estivesse à espera das fotocópias.)
- ser portageira. Levava o meu livrinho, um aquecedor para os pés, um crochet e boa viagem a quem passa.
Agora junto mais uma:
- fazer bifanas e sandes de queijo de serpa num café em Canal Caveira. A lindeza daquilo começa logo no nome e, felizmente, a terra não perdeu assim tanta clientela como isso com a auto-estrada para o Algarve. A malta faz o desvio que for preciso para ir aviar um cozido (não que eu recomende para quem vai de viagem).
- uma loja de fotocópias. Juntinho a uma escola e com preços competitivos era dinheiro certo
- fazer rissóis. Sem stresses, uma rede na cabeça e bora lá usar as mãos.
(Numa jogada puramente visionária, até vendia os rissóis ao pessoal que estivesse à espera das fotocópias.)
- ser portageira. Levava o meu livrinho, um aquecedor para os pés, um crochet e boa viagem a quem passa.
Agora junto mais uma:
- fazer bifanas e sandes de queijo de serpa num café em Canal Caveira. A lindeza daquilo começa logo no nome e, felizmente, a terra não perdeu assim tanta clientela como isso com a auto-estrada para o Algarve. A malta faz o desvio que for preciso para ir aviar um cozido (não que eu recomende para quem vai de viagem).
Cool
Já escrevi no Café Desconcerto sobre este senhor, mas tenho de voltar a insistir:
ele é o nome, os óculos, o tom de voz baixo, as sardas,
todo ele é estilo.
Eis David Caruso, malta.
Aquilo pode ser tudo perfeito de mais lá no CSI
e eles até descobrem tudo até à molécula,
mas a gente acredita mesmo que ele quer muito
apanhar o mau e só não lhe dá uma carga de pancada
porque não tá no guião.
bodyboardar
Na praia ouvem-se as conversas mais disparatadas, mas as das crianças são lindas, puras. Fica aqui um excerto, eles não teriam mais de dez anos:
-Olha, não há ondas, não vai dar para a gente surfar...
- Deixa, a gente também não vai surfar, vai bodyboardar! Não é preciso ondas muito grandes.
(...)
- Não viste aquela brasileira que foi competir grávida?
- Pois, o filho dela é capaz de nascer já com um galo. Mas ao menos já sai a saber bodyboardar...
(...)
- Se os das novelas viessem aqui para Altura filmar em vez de ir para o Alvor punham a terra toda conhecida para Portugal e arredores.
- Pois era. Lá fora há muita gente que quer ver os programas de cá. Eu, se fosse emigrante, comprava logo uma TV Cabo...
-Olha, não há ondas, não vai dar para a gente surfar...
- Deixa, a gente também não vai surfar, vai bodyboardar! Não é preciso ondas muito grandes.
(...)
- Não viste aquela brasileira que foi competir grávida?
- Pois, o filho dela é capaz de nascer já com um galo. Mas ao menos já sai a saber bodyboardar...
(...)
- Se os das novelas viessem aqui para Altura filmar em vez de ir para o Alvor punham a terra toda conhecida para Portugal e arredores.
- Pois era. Lá fora há muita gente que quer ver os programas de cá. Eu, se fosse emigrante, comprava logo uma TV Cabo...
Se houvesse campeonato...
O meu desporto favorito é apanhar conquilha. Descobrir um viveiro – onde há caranguejos elas estão lá... – e deixá-las andar à medida que a maré sobe é um prazer do caraças. Fico sempre com os tornozelos num oito e ao entrar na segunda hora de apanha já estou a escavar com as mãos, mas estar depois à mesa com elas no prato é do melhor. Infelizmente este ano a coisa esteve fraca, mas não me impediu de estar num dos dias até às 7.30 da noite: naquele spot, era só deixar a maré correr e apanhar as que estavam a tentar enterrar-se. Tinham um tamanho razoável, mas muitas eram pequenas. Deixei-as viver e nujnca deu para encher uma garrafa de litro e meio. Adiante.
A oferta de doçaria nas praias está a aumentar. Além das bolas de berlim com creme e sem creme - que para mim são duas espécies – e dos pastéis de amêndoa, agora também se vende jesuítas. Tudo a um euro, que é para ninguém se zangar.
A oferta de doçaria nas praias está a aumentar. Além das bolas de berlim com creme e sem creme - que para mim são duas espécies – e dos pastéis de amêndoa, agora também se vende jesuítas. Tudo a um euro, que é para ninguém se zangar.
Wednesday 21 September 2005
Welcome to the cruel world
Pronto, cá estamos. O primeiro dia custa sempre, mas é amenizado pelos cumprimentos dos colegas. O bronze parece que tá bom, é aproveitar antes que desbote.
Já volto.
Já volto.
Friday 2 September 2005
Sem laço nem nada
E como primeira prenda de anos de mim para mim - pode ficar como aquela tal coisa excepcional e ainda me pagam -, vou de férias.
Sem computador, sem fios, sem futebol. Só praia e sol e protector solar.
Apetecia-me mudar o template, mas fica para depois.
Beijos e até dia 21, se não fôr antes.
Sem computador, sem fios, sem futebol. Só praia e sol e protector solar.
Apetecia-me mudar o template, mas fica para depois.
Beijos e até dia 21, se não fôr antes.
Vêm lá os 27
E pronto, chegam hoje os 27.
Tal como ir ao cabeleireiro, não me emociona muito fazer anos. Só me lembro de ter ficado verdadeiramente foto-eléctrica (esta tem direito de autor, mas foi o que me chamaram ontem) quando fiz 10 anos, dez. Talvez pela vertigem de passar para o duplo dígito. Dava-me um ar mais adulto, sei lá. Além disso ia mudar de escola. Lembro-me de estar na cozinha da minha avó a dizer «quem é que faz anos segunda-feira, quem é?»
Há razões para não me emocionar muito, desde logo por fazer anos nas férias, mas já não ser verdadeiramente verão (prova disso é o facto de o jornal onde trabalho ter acabado com a página de verão no dia 31) e ainda não terem começado as aulas. O dia 2 já está próximo do começo das aulas, mas ainda falta qualquer coisa. Por isso, nunca tive festas de anos. Fazer anos para mim era como a passagem de ano, um momento de muita adrenalina durante 10 minutos que depois passa. Pelo menos chegava à escola já com a idade certa.
Aos 13 passei uma grande vergonha, quando os meus pais me levaram a uma discoteca com música brasileira ao vivo e ela foi lá dizer ao homem para me cantar os parabéns. O senhor chamou-me pelo nome e corei muito. O que vale é que aquilo era escuro.
Só fiz uma verdadeira festa para os 21 anos, de minha iniciativa, que valeu uma bebedeira colectiva num restaurante chinês com picante à mistura. Mais uma vez, achei que era uma idade adulta, sei lá. Pior do que tudo é que sempre achei que ter mais um ano ia significar uma mudança de personalidade. Por isso é que aos 12 achei que ia ser o máximo ter 15 ao ver as outras miúdas de 15; quando cheguei lá, não achei nada de especial. Pensei que seria aos 18, mas também não foi uma excitação tão grande como ia esperar. Experiências ao lado, talvez.
Agora percebo que já acabei a faculdade há cinco anos e que já há muito que não sou teenager, mas lembro-me bem do que tinha vestido e do que fiz no dia em que lá entrei. Da primeira vez que vi a Misunderstood; de chegar aos 25 e pensar «agora é sempre a descer, querida»; de comprar creme para o contorno dos olhos para pôr à noite; de pensar no dia em que reparei nas estrias e na celulite e ver fotos em que não tinha; de pela primeira vez ter feito anos no estrangeiro, como aconteceu o ano passado lá nos confins da Eslováquia; daqueles que me telefonaram para lá mesmo assim. Obrigado, beijos a todos, e isto nem sequer me deprime ainda, mas vêm lá os 27.
Tal como ir ao cabeleireiro, não me emociona muito fazer anos. Só me lembro de ter ficado verdadeiramente foto-eléctrica (esta tem direito de autor, mas foi o que me chamaram ontem) quando fiz 10 anos, dez. Talvez pela vertigem de passar para o duplo dígito. Dava-me um ar mais adulto, sei lá. Além disso ia mudar de escola. Lembro-me de estar na cozinha da minha avó a dizer «quem é que faz anos segunda-feira, quem é?»
Há razões para não me emocionar muito, desde logo por fazer anos nas férias, mas já não ser verdadeiramente verão (prova disso é o facto de o jornal onde trabalho ter acabado com a página de verão no dia 31) e ainda não terem começado as aulas. O dia 2 já está próximo do começo das aulas, mas ainda falta qualquer coisa. Por isso, nunca tive festas de anos. Fazer anos para mim era como a passagem de ano, um momento de muita adrenalina durante 10 minutos que depois passa. Pelo menos chegava à escola já com a idade certa.
Aos 13 passei uma grande vergonha, quando os meus pais me levaram a uma discoteca com música brasileira ao vivo e ela foi lá dizer ao homem para me cantar os parabéns. O senhor chamou-me pelo nome e corei muito. O que vale é que aquilo era escuro.
Só fiz uma verdadeira festa para os 21 anos, de minha iniciativa, que valeu uma bebedeira colectiva num restaurante chinês com picante à mistura. Mais uma vez, achei que era uma idade adulta, sei lá. Pior do que tudo é que sempre achei que ter mais um ano ia significar uma mudança de personalidade. Por isso é que aos 12 achei que ia ser o máximo ter 15 ao ver as outras miúdas de 15; quando cheguei lá, não achei nada de especial. Pensei que seria aos 18, mas também não foi uma excitação tão grande como ia esperar. Experiências ao lado, talvez.
Agora percebo que já acabei a faculdade há cinco anos e que já há muito que não sou teenager, mas lembro-me bem do que tinha vestido e do que fiz no dia em que lá entrei. Da primeira vez que vi a Misunderstood; de chegar aos 25 e pensar «agora é sempre a descer, querida»; de comprar creme para o contorno dos olhos para pôr à noite; de pensar no dia em que reparei nas estrias e na celulite e ver fotos em que não tinha; de pela primeira vez ter feito anos no estrangeiro, como aconteceu o ano passado lá nos confins da Eslováquia; daqueles que me telefonaram para lá mesmo assim. Obrigado, beijos a todos, e isto nem sequer me deprime ainda, mas vêm lá os 27.
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