Uma e meia da manhã, saio do trabalho, zuca, Rua do Diário de Notícias acima e curvo para a rua do Grémio Lusitano, para cortar caminho. Má ideia.
Ali, mesmo em frente ao Stravaganza, um jovem oferece chichi à parede, com os amigos a conversar a três metros. Que se passa para hoje em dia um homem achar que pode mijar em qualquer lado, sem olhar a quem passa, sem qualquer pudor? Devem achar, elas vêem pilas em todo o lado, nas revistas, nos filmes, já sabem como é. Muito bem, até pode ser, mas eu dispenso ver a TUA pila, jovem que mija na rua do Grémio Lusitano à 1.30 da manhã.
E já nem é só de noite, ainda no domingo, a meio da tarde, no muro da marginal em frente à praia de Carcavelos lá estava outro. Há poucos dias, aproveitando uns andaimes de obras também no Bairro, outro, deviam ser umas seis da tarde. O que é que se passa com essas bexigas?
Ah, eu se for ao Stravaganza dispenso ficar na esplanada... .
Ruas do Bairro Alto ainda sem gente. As carrinhas de distribuição vêm mais tarde, as de recolha de garrafas também. Entre o barulho do teclado, só se ouve o amolador através da janela aberta. Ai se o blog tivesse som... .