Primeiro foi a posta da I.
Depois, a caminho de casa, no Bairro do Amor, na Radar, passou esta música.
Hoje investiguei. Abri, pela primeira vez o álbum Want Two que comprei há meses na Feira da Ladra, à chuva. Sim, a primeira vez, estranhamente.. Até tem um dvd onde ele faz uma versão do Hallellujah, este querido, este Rufus da mãe.
E encontrei-a. Faixa 5. The Art Teacher. Assim se descobre uma música que esteve tanto tempo na prateleira.
Letra aqui.
Thursday, 23 August 2007
Tuesday, 21 August 2007
Monday, 20 August 2007
Vai todos!
Ca-ma-cho! Ca-ma-cho!!
Há ums tempos, no estádio da Luz, entrei num elevador. Atrás de mim entraram Camacho e o adjunto. No meio do silêncio incómodo dos elevadores pequenos, Camacho comenta:
- Huele a chiclet...
(Cheira a pastilha elástica)
Que amoroso! Achei que podia partilhar isto.
Já fazia falta ao Benfica um mister que sue dos sovacos e não um de gola sempre apertada.
Há ums tempos, no estádio da Luz, entrei num elevador. Atrás de mim entraram Camacho e o adjunto. No meio do silêncio incómodo dos elevadores pequenos, Camacho comenta:
- Huele a chiclet...
(Cheira a pastilha elástica)
Que amoroso! Achei que podia partilhar isto.
Já fazia falta ao Benfica um mister que sue dos sovacos e não um de gola sempre apertada.
Friday, 17 August 2007
untitled #2
Chego aqui e abro o blogger, mas não me lembro de nada para dizer.
Podia referir que já reparei que a rua D. João V, entre as Amoreiras e o Rato é um óptimo sítio para ver gente conhecida. E ver gente conhecida a falar ao telemóvel (sim, Nuno Graciano, melhor não repetires).
Ou então falar sobre os hamburgueres de tofu e seitan, afinal bem saborosos.
Podia, também, mostrar-me solidária com o treinador do U. Leiria, Paulo Duarte, chateado por ter empatado com israelitas ontem e a Tv não ter transmitido o jogo. Enxovalhado, disse ele. Estava a representar portugal e a sport tv e a rtp só querem dar particulares de merda e os ramons carranzas e afins. Mas não consigo ter pena de um sopinha de massa.
Podia referir que já reparei que a rua D. João V, entre as Amoreiras e o Rato é um óptimo sítio para ver gente conhecida. E ver gente conhecida a falar ao telemóvel (sim, Nuno Graciano, melhor não repetires).
Ou então falar sobre os hamburgueres de tofu e seitan, afinal bem saborosos.
Podia, também, mostrar-me solidária com o treinador do U. Leiria, Paulo Duarte, chateado por ter empatado com israelitas ontem e a Tv não ter transmitido o jogo. Enxovalhado, disse ele. Estava a representar portugal e a sport tv e a rtp só querem dar particulares de merda e os ramons carranzas e afins. Mas não consigo ter pena de um sopinha de massa.
Wednesday, 15 August 2007
Aaaaaaaaaaaaargh
Porque é que esta gente da Lusomundo nos obriga a estar na mesma fila daquela malta que quer comprar pipocas só para comprar o bilhete de cinema? Porquêêêêê???
Thursday, 9 August 2007
Wednesday, 8 August 2007
Buffet e línguas
Quando viajo sozinha, observo com mais precisão o que se passa à minha volta. Este fim-de-semana, no sul de Espanha infestado de ingleses e salpicado de portugueses, deu-me para observar os comportamentos de pequeno-almoço.
Assim, uma inglesa de meia idade e meio peso, arrancou ao meu lado com uma frutinha: fatias de toranja - também só como toranja em hoteis -, sumo de toranja, melancias e ananás. Pensei, olha, tá-se a cuidar, faz bem. Mas depois dispára em direcção aos ovos mexidos, o feijão e o bacon. Vá, uma salsichinha também. Termina com duas fatias de pão torrado com doce e um donut de chocolate. Pronto.
A hora limite para desayunar era 10.45. Às 10.42 um casal português chega preocupado. Mas logo descansam: Arnaldo, é ali o buffet, Arnaldo.
De resto, há outra coisa que me incomoda. As hospedeiras espanholas a falar inglês. Eu já sei o que elas estão a dizer, pois já mandaram por a cadeira direita e enfiar as malas no compartimento de cima, mas mesmo assim não consigo perceber o que dizem. É, para mim, uma língua verdadeiramente à parte e tenho pena das pessoas que não sabem espanhol. Penso em quem as pôs lá, se não deviam ter uns cursinhos de aperfeiçoamento. Afinal não estão ali só para pedir 8 euros por uma sande.
Assim, uma inglesa de meia idade e meio peso, arrancou ao meu lado com uma frutinha: fatias de toranja - também só como toranja em hoteis -, sumo de toranja, melancias e ananás. Pensei, olha, tá-se a cuidar, faz bem. Mas depois dispára em direcção aos ovos mexidos, o feijão e o bacon. Vá, uma salsichinha também. Termina com duas fatias de pão torrado com doce e um donut de chocolate. Pronto.
A hora limite para desayunar era 10.45. Às 10.42 um casal português chega preocupado. Mas logo descansam: Arnaldo, é ali o buffet, Arnaldo.
De resto, há outra coisa que me incomoda. As hospedeiras espanholas a falar inglês. Eu já sei o que elas estão a dizer, pois já mandaram por a cadeira direita e enfiar as malas no compartimento de cima, mas mesmo assim não consigo perceber o que dizem. É, para mim, uma língua verdadeiramente à parte e tenho pena das pessoas que não sabem espanhol. Penso em quem as pôs lá, se não deviam ter uns cursinhos de aperfeiçoamento. Afinal não estão ali só para pedir 8 euros por uma sande.
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