Sunday, 26 February 2006
Piu
A dilecta claque do FC Porto, superdragões, veio a Lisboa com máscaras para proteger da gripe das aves. O que os meninos se esqueceram de dizer foi que também traziam o peru.
Saturday, 25 February 2006
Talão de cinema
Gosto de acumular papéis, de guardar lixo (dizes tu, mami), assumo. Tudo aquilo um dia poderá ter utilidade, até passarem uns anos e ir tudo fora. Duas das coisas que mais gosto são agendas e bilhetes de cinema. As primeiras porque até são giras (aquelas com reproduções de quadros da Taschen, boa?) e de vez em quando é engraçado folheá-las. Os segundos costumam estar guardados dentro delas, colados na semana em que lá fui.
Acontece que dantes os bilhetes de cinema era giros, até vir a Lusomundo e estragar tudo. Esta semana, confesso, fui a duas salas desses senhores, nas Amoreiras e no Oeiras Parque. Nessas salas da pipoca, o ingresso para o escuro não passa de um talão de máquina, impessoal, passageiro. Feio, em suma. Apetece-me dizer «isto não é bilhete nenhum, é só um bocado de papel que diz que eu lhe dei cinco euros - 4.5o às segundas-feiras - para entrar ali». Já nem apetece colar aquilo na agenda. Vejam lá isso.
Vai-se salvando o sítio onde gosto mais de ir, o Monumental, onde os bilhetes, esguios, ainda me dão mais vontade de entrar.
Acontece que dantes os bilhetes de cinema era giros, até vir a Lusomundo e estragar tudo. Esta semana, confesso, fui a duas salas desses senhores, nas Amoreiras e no Oeiras Parque. Nessas salas da pipoca, o ingresso para o escuro não passa de um talão de máquina, impessoal, passageiro. Feio, em suma. Apetece-me dizer «isto não é bilhete nenhum, é só um bocado de papel que diz que eu lhe dei cinco euros - 4.5o às segundas-feiras - para entrar ali». Já nem apetece colar aquilo na agenda. Vejam lá isso.
Vai-se salvando o sítio onde gosto mais de ir, o Monumental, onde os bilhetes, esguios, ainda me dão mais vontade de entrar.
Façam as vossas apostas
Partindo da posta desta menina aqui, secundada por este menino, deixo já aqui o feeling de que a próxima novela da TVI se vai chamar «Cavalos de Corrida», com, sei lá, o Pedro Granger como protagonista.
Ou então outra cançonete dos UHF, tipo «Sou Benfica» ou «Águias de Fogo». Já é tempo de o Benfica ser protagonista de uma novela com guião, em vez de andar sempre aí a improvisar. Temas não faltam.
Ou então outra cançonete dos UHF, tipo «Sou Benfica» ou «Águias de Fogo». Já é tempo de o Benfica ser protagonista de uma novela com guião, em vez de andar sempre aí a improvisar. Temas não faltam.
Friday, 24 February 2006
E eu que fui feita estúpida comprar galochas...
(Foto AP/Antonio Callani)
Quer dizer, parece que é isto que a Daks Fashion propõe para o Outuno/Inverno de 2006/07.
É bom para saltar poças, e tal...
Memória
Bem sei que se diz que o saber não ocupa lugar. Mas estava outro dia a ver um teledisco dos REM e à medida que os músicos apareciam assaltou-me isto: será que o facto de eu saber os nomes dos elementos do grupo não me rouba espaço na memória para saber outras coisas, como fazer contas de cabeça rapidamente, ou os nomes dos ministros todos, ou assim?
Ontem perguntaram-me, na tanga, se eu sabia o nome do vocalista dos Led Zeppelin. Saí da sala em sinal de protesto, mas assaltou-me a mesma dúvida. Não só sei do vocalista como dos outros e o mesmo se aplica a Rolling Stones, Pearl Jam, Nirvana, Strokes, Depeche Mode e por aí fora. Para não falar daqueles em importam os vocalistas/guitarristas.
Se ouvir músicas de há dez anos ainda sei a letra de cor e na segunda audição já não me engano, mnas porque não é assim com outras coisas? Houve uma altura em que ditei para um gravador parte de uma matéria de Geografia, e depois ia ouvindo. Penso que não resultou, talvez por não saber cantar e a coisa perdeu-se, desisti. Deve ter tudo a ver com o prazer de saber, suponho. Ajudem lá.
Ontem perguntaram-me, na tanga, se eu sabia o nome do vocalista dos Led Zeppelin. Saí da sala em sinal de protesto, mas assaltou-me a mesma dúvida. Não só sei do vocalista como dos outros e o mesmo se aplica a Rolling Stones, Pearl Jam, Nirvana, Strokes, Depeche Mode e por aí fora. Para não falar daqueles em importam os vocalistas/guitarristas.
Se ouvir músicas de há dez anos ainda sei a letra de cor e na segunda audição já não me engano, mnas porque não é assim com outras coisas? Houve uma altura em que ditei para um gravador parte de uma matéria de Geografia, e depois ia ouvindo. Penso que não resultou, talvez por não saber cantar e a coisa perdeu-se, desisti. Deve ter tudo a ver com o prazer de saber, suponho. Ajudem lá.
Thursday, 23 February 2006
Wednesday, 22 February 2006
Spielberg a encarrilhar
E parece que o senhor Steven Spielberg decidiu finalmente fazer um filme que não puxa à lágrima fácil. E fez bem, com o Munich. O atentado durante os Jogos Olímpicos está diluído ao longo da história, o que permite nunca cortar a acção. Saímos de lá sem escolher lados, mas também sem soluções para quem procura pátria.
Só não sei ainda se aquilo das Torres Gémeas tem assim tanta importância, ou se, porra, é só porque nos anos 70 elas estavam lá. Nem me interessa. Muito bem a senhora que faz de Golda Meir, o menino Eric Bana e, claro, o querido Mathieu Kassovitz.
Só não sei ainda se aquilo das Torres Gémeas tem assim tanta importância, ou se, porra, é só porque nos anos 70 elas estavam lá. Nem me interessa. Muito bem a senhora que faz de Golda Meir, o menino Eric Bana e, claro, o querido Mathieu Kassovitz.
ésse-éle-bê, yesterday
Tão bonito,
tão fácil calar ingleses (embora sem músicas giras),
tanto frio para quê,
para quê o Beto, que deu cabo do olho a um rapaz,
porque é que o Benitez diz que viu o lance em «bídeo» e depois comeu com um golo assim,
porque é que não deu para fazer assim com o Guimarães?
Valeu a pena o compincha que passou o dia a ouvir Beatles para os cansar.
E agora vamos lá Barcelona para esta jornada ser gloriosa!
tão fácil calar ingleses (embora sem músicas giras),
tanto frio para quê,
para quê o Beto, que deu cabo do olho a um rapaz,
porque é que o Benitez diz que viu o lance em «bídeo» e depois comeu com um golo assim,
porque é que não deu para fazer assim com o Guimarães?
Valeu a pena o compincha que passou o dia a ouvir Beatles para os cansar.
E agora vamos lá Barcelona para esta jornada ser gloriosa!
Tuesday, 21 February 2006
De propósito antes de vir aí o Liverpool...
Uhm, as coisas andam um pouco agitadas em
sua mente...
Acho que você apresenta um pequeno dom para
ser maluco.
Porém, tente ser discreto para não parecer
um babaca.
(babaca?!)
Tirado ao Acordeonista, está aqui
sua mente...
Acho que você apresenta um pequeno dom para
ser maluco.
Porém, tente ser discreto para não parecer
um babaca.
(babaca?!)
Tirado ao Acordeonista, está aqui
Monday, 20 February 2006
Perfeito
«-what's with the black clothes? looks like you're going to a funeral»
«-maybe i am...»
A música entranha-se, a Reese também. O Joaquin é fantástico, canta bem que se farta e é mais uma cicatriz para a minha colecção. Dei por mim a cantar o Ring of fire e a bater o pé no chão como os condenados da cadeia de Folsom. Tudo isto nas cadeiras de cabedal de uma sala vip das Amoreiras. Cheira-me a óscar, se os cowboys não ficarem com tudo.
Sunday, 19 February 2006
Saturday, 18 February 2006
Zapping vadio
Estava eu ontem a zappar entre o CSI e o Perdidos e antes da Vingadora, quando parei no meio, na virtude. Fiquei numa das Conversas Vadias, do Agostinho da Silva, na 2:, desta vez com o Miguel Esteves Cardoso. E fiquei maravilhada. Aquilo era mais do que uma conversa, era um despique de mesa de café: de um lado o Miguel a picar, do outro o Agostinho a defender-se. Sempre com classe.
«Como é que o meu amigo sabe que vamos morrer?»
«Sei, disso tenho a certeza», respondia o Miguel. Mas eis que o professor sacava de mais uma resposta rápida: «Aí deve aplicar-se o princípio de Heisenberg, que diz que o futuro é apenas algo de provável, não temos a certeza. Nós só temos a certeza da morte de quem já morreu, não da nossa!»
Falaram depois de cultura, dos alemães, de como o homem do povo é culto também, desde que saiba que há muita coisa que ignora.
«Não temos mais tempo professor»
«Não temos?», perguntou olhando para o lado, «é pena». E sorriu finalmente.
Pois é, é pena.
«Como é que o meu amigo sabe que vamos morrer?»
«Sei, disso tenho a certeza», respondia o Miguel. Mas eis que o professor sacava de mais uma resposta rápida: «Aí deve aplicar-se o princípio de Heisenberg, que diz que o futuro é apenas algo de provável, não temos a certeza. Nós só temos a certeza da morte de quem já morreu, não da nossa!»
Falaram depois de cultura, dos alemães, de como o homem do povo é culto também, desde que saiba que há muita coisa que ignora.
«Não temos mais tempo professor»
«Não temos?», perguntou olhando para o lado, «é pena». E sorriu finalmente.
Pois é, é pena.
Friday, 17 February 2006
Espírito Olímpico em 94º lugar
Como não tenho filhos, cedi e não me levantei às nove para ver o Danny, apesar de ter posto o despertador para as 8.55. Assim, fico-me pelo relato do meu grande amigo Pim, que esteve em directo a apoiá-lo.
Eram 9h04 quando pegou nos skis e ala rumo a 15 quilómetros na versão clássica do ski de fundo. Valeu o esforço, Danny! E foi giro ver a nossa bandeira em versão digital com a neve como pano de fundo! Só por isso, obrigado, Danny! Passemos aos factos... Ontem, em conversa com o Noé Monteiro da RTP, o rapaz dizia, com piada, para não esperarmos medalhas. Quase uma hora depois da partida, deu para perceber a impossibilidade de tal cenário. Mesmo que, no instante em que terminava a sua prova, Danny tenha visto ao lado do seu nome o sempre mítico Rank 1. Mas faltava a chegada de 85 gajos. A partir daí foi o fim. Em apenas 15 quilómetros, Danny ficou a 16 minutos do vencedor (Andrus Veerpalu, da Estónia).
Ficou à frente de um nepalês, de um costa-riquenho e de um tailandês.
Escreveu assim o Pim, que era tudo o que eu queria ter escrito. E que vale a pena gente que acredita em si e que pode fazer a diferença. Boa Danny
Eram 9h04 quando pegou nos skis e ala rumo a 15 quilómetros na versão clássica do ski de fundo. Valeu o esforço, Danny! E foi giro ver a nossa bandeira em versão digital com a neve como pano de fundo! Só por isso, obrigado, Danny! Passemos aos factos... Ontem, em conversa com o Noé Monteiro da RTP, o rapaz dizia, com piada, para não esperarmos medalhas. Quase uma hora depois da partida, deu para perceber a impossibilidade de tal cenário. Mesmo que, no instante em que terminava a sua prova, Danny tenha visto ao lado do seu nome o sempre mítico Rank 1. Mas faltava a chegada de 85 gajos. A partir daí foi o fim. Em apenas 15 quilómetros, Danny ficou a 16 minutos do vencedor (Andrus Veerpalu, da Estónia).
Ficou à frente de um nepalês, de um costa-riquenho e de um tailandês.
Escreveu assim o Pim, que era tudo o que eu queria ter escrito. E que vale a pena gente que acredita em si e que pode fazer a diferença. Boa Danny
Thursday, 16 February 2006
Quatro músicas para o meu amigo Pim dar a sopa à Maria Rita
- Won't get fooled again, The Who (melhor grito a rasgar de sempre)
- Help, Beatles
- I will survive, Gloria Gaynor
- The Sound of silence, Simon and Garfunkel (melhor balada de sempre)
- Help, Beatles
- I will survive, Gloria Gaynor
- The Sound of silence, Simon and Garfunkel (melhor balada de sempre)
Wednesday, 15 February 2006
Isto é que está a dar!
Um filho totó, uma filha nerd, um bebé que quer dominar o mundo, um cão inteligente, uma mãe ultracompreensiva com um pai pior que todos juntos para aturar. «Family Guy» está à solta na Sic Radical, para quem, como eu, não apanhou tudo na Fox.
Mais uma, mais uma!
- Tenho de adormecer sempre com música ou barulho, o silêncio não me deixa descansar. Ligo a apararelhagem e programo para se desligar daí a uma hora. Repito, se for preciso. Se estiver fora, num hotel, por exemplo, ligo a televisão e, no caso de não haver programador, deixo-a ligada e acordo depois de madrugada para desligar, nem é preciso abrir os olhos.
Porque isto bate todos os dias, por exemplo às duas da manhã com a Simone e o Milton Nascimento
Mande notícias do mundo de lá
Diz quem fica
Me dê um abraço
Venha me apertar
Tô chegando
Coisa que gosto é poder partir
Sem ter planos
Melhor ainda é poder voltar
Quando quero
Todos os dias é um vai-e-vem
A vida se repete na estação
Tem gente que chega pra ficar
Tem gente que vai pra nunca mais
Tem gente que vem e quer voltar
Tem gente que vai e quer ficar
Tem gente que veio só olhar
Tem gente a sorrir e a chorar
E assim, chegar e partir
São só dois lados
Da mesma viagem
O trem que chega
É o mesmo trem da partida
A hora do encontro
É também despedida
A plataforma dessa estação
É a vida desse meu lugar
É a vida desse meu lugar
É a vida
Encontros e Despedidas, Milton Nascimento
Diz quem fica
Me dê um abraço
Venha me apertar
Tô chegando
Coisa que gosto é poder partir
Sem ter planos
Melhor ainda é poder voltar
Quando quero
Todos os dias é um vai-e-vem
A vida se repete na estação
Tem gente que chega pra ficar
Tem gente que vai pra nunca mais
Tem gente que vem e quer voltar
Tem gente que vai e quer ficar
Tem gente que veio só olhar
Tem gente a sorrir e a chorar
E assim, chegar e partir
São só dois lados
Da mesma viagem
O trem que chega
É o mesmo trem da partida
A hora do encontro
É também despedida
A plataforma dessa estação
É a vida desse meu lugar
É a vida desse meu lugar
É a vida
Encontros e Despedidas, Milton Nascimento
Saturday, 11 February 2006
Mais hábitos esquisitos
- Leio o jornal de trás para a frente, talvez por ser canhota;
- Tenho de pedir a um homem que me abra as garrafas de rosca, nunca sei para que lado abrem, talvez pela mesma razão supra.
- Acho que a minha letra fica mais bonita quando escrevo com uma Bic preta, a melhor caneta do mundo
- Compro revistas femininas só pelo brinde
- Experimento sapatos de salto alto e não compro nenhuns
- Guardo lixo na porta do carro até começar a cair
- Adormeço sempre na mesma posição: de barriga para baixo e virada para o lado direito; se estiver acompanhada, viro costas rapidamente para me poder babar à vontade.
- Tenho de pedir a um homem que me abra as garrafas de rosca, nunca sei para que lado abrem, talvez pela mesma razão supra.
- Acho que a minha letra fica mais bonita quando escrevo com uma Bic preta, a melhor caneta do mundo
- Compro revistas femininas só pelo brinde
- Experimento sapatos de salto alto e não compro nenhuns
- Guardo lixo na porta do carro até começar a cair
- Adormeço sempre na mesma posição: de barriga para baixo e virada para o lado direito; se estiver acompanhada, viro costas rapidamente para me poder babar à vontade.
Friday, 10 February 2006
Pá, que horas são em Kuala Lumpur?
Scolari e a permanência na Selecção Nacional depois da Alemanha: «Tomara que sim»
Porra... tou doidinha que ele vá lá para a Inglaterra levar com os tablóides e lembrar-se de como era bem tratado por cá...
Porra... tou doidinha que ele vá lá para a Inglaterra levar com os tablóides e lembrar-se de como era bem tratado por cá...
Finalmente
Graças a conselho do i am you, adquiri finalmente o Miseducation of Lauryn Hill (no cdgo.com), oito anos depois de sair. Quem mo mostrou foi a T.
A T. chamava-me por um nome diferente do resto dos colegas, o meu segundo nome, apenas usado em casa e por mais uma ou duas pessoas.
Foi minha colega de faculdade, mas só nos começamos a dar bem, mesmo no terceiro por causa de uma sandes de queijo. Eu tinha uma e começámos a falar, chegando à conclusão que sandes de queijo com marmelada é uma iguaria.
E disse dias depois: «A partir de agora vou chamar-te tal». E ficou. Ela era do hip-hop e do
R & B e passou-me a Lauryn para as mãos. «Esta é que é», postulou. Até hoje tinha-a apenas em cassete, está finalmente reposto o atraso.
A T. chamava-me por um nome diferente do resto dos colegas, o meu segundo nome, apenas usado em casa e por mais uma ou duas pessoas.
Foi minha colega de faculdade, mas só nos começamos a dar bem, mesmo no terceiro por causa de uma sandes de queijo. Eu tinha uma e começámos a falar, chegando à conclusão que sandes de queijo com marmelada é uma iguaria.
E disse dias depois: «A partir de agora vou chamar-te tal». E ficou. Ela era do hip-hop e do
R & B e passou-me a Lauryn para as mãos. «Esta é que é», postulou. Até hoje tinha-a apenas em cassete, está finalmente reposto o atraso.
Thursday, 9 February 2006
Wednesday, 8 February 2006
Perdidos
Numa iniciativa, sem dúvida, inédita, a RTP, ao comprar a segunda temporada da série Perdidos, decidiu, antes de a transmitir, passar todos os episódios da primeira temporada, a fim de que o telespectador se possa localizar. Assim, dá ao fim da noite, na RTP 1.
E tem todos os ingredientes de uma boa série. Uma quantidade diferente de pessoas presas numa ilha após um desastre de avião. Cada uma delas traz um mistério, um segredo, que vai sendo revelado lentamente, entre cerca de 50 sobreviventes, que me parece que vão morrendo lentamente. Não esquecer a grávida e os asiáticos esquisitos. Além disso, a ilha está povoada por gente e animais esquisitos. Ontem já apaeceu um urso polar, em plena ilha tropical. A montagem é, também, muito boa.Há, claro, miudos giros e miudas giras, especialmente, aquela Kate que era criminosa e estava algemada.
A ver se papo tudo.
E tem todos os ingredientes de uma boa série. Uma quantidade diferente de pessoas presas numa ilha após um desastre de avião. Cada uma delas traz um mistério, um segredo, que vai sendo revelado lentamente, entre cerca de 50 sobreviventes, que me parece que vão morrendo lentamente. Não esquecer a grávida e os asiáticos esquisitos. Além disso, a ilha está povoada por gente e animais esquisitos. Ontem já apaeceu um urso polar, em plena ilha tropical. A montagem é, também, muito boa.Há, claro, miudos giros e miudas giras, especialmente, aquela Kate que era criminosa e estava algemada.
A ver se papo tudo.
Sunday, 5 February 2006
Camaradas, são eles que dizem!
Friday, 3 February 2006
Alô?
Gosto de anúncios de rádio, gosto. E chamem-me depravada, mas aquele da Vodafone em que um rapaz apaixonado promete à namorada Sofia que ela «vai ao castigo» porque, por artes e magias se vai embora logo após o «aleijar taaaaanto», é brilhante. Quer dizer, foi a mãe dela que atendeu, mas espero que tenha dado o recado. Uiuiuiu.
Nota: «aleijas-me tanto» é do melhor que já ouvi.
Nota: «aleijas-me tanto» é do melhor que já ouvi.
Thursday, 2 February 2006
ólwais uatxe gud muves
Alguém me explica como é que aquele jornalista da SIC, o Mário Augusto, consegue entrevistar tudo o que se mexe em Hollywood sem saber falar inglês??
Ex.
«How it was for you to work with steven spileberg?» Hã?
Ex.
«How it was for you to work with steven spileberg?» Hã?
Hábitos (pouco) estranhos
Ora bem, o Pim e a Alex desafiaram-me, tenho de aceitar.
(In) felizmente revejo-me em duas do Pim... Cá vai:
- Pastilhas elásticas. Tenho de ter todos os dias, sobretudo depois de comer. Chiclets Ice de canela, de preferência.
- Só ponho gasolina quando estou no fim da reserva, o que me obrigada a conduzir muitas vezes com os olhos pregados no conta-quilómetros e na luzinha do depósito.
- Não consigo deitar-me antes da meia-noite. Agora, com este horário, a essa hora ainda nem estou em casa, mas se estiver não vou. Três da manhã é uma média porreira. Se tiver que me levantar cedo para viajar, nem durmo, de tão excitada e com medo de não acordar.
- Passar meia-hora no banho. Água bem quente, sem nunca desligar, dá para champô, amaciador, e uma depilação ou outra. Até sair com os dedos bem engelhados e a casa-de-banho cheia de nevoeiro.
- Não leio Saramago na casa de banho. Outros Nobel já terão por lá passado, mas o nosso desconcentra-me e distrai-me da função primordial que me levou à sanita, onde fico até ficar com a perna esquerda dormente. Uma vez caí ao levantar-me, porque não sentia a perna.
Mais um:
- Gosto de passar um dia inteiro de pijama e robe, o que acontece, normalmente, no primeiro dia de folga.
Não nomeio vítimas, quem quiser que avance e confesse.
(In) felizmente revejo-me em duas do Pim... Cá vai:
- Pastilhas elásticas. Tenho de ter todos os dias, sobretudo depois de comer. Chiclets Ice de canela, de preferência.
- Só ponho gasolina quando estou no fim da reserva, o que me obrigada a conduzir muitas vezes com os olhos pregados no conta-quilómetros e na luzinha do depósito.
- Não consigo deitar-me antes da meia-noite. Agora, com este horário, a essa hora ainda nem estou em casa, mas se estiver não vou. Três da manhã é uma média porreira. Se tiver que me levantar cedo para viajar, nem durmo, de tão excitada e com medo de não acordar.
- Passar meia-hora no banho. Água bem quente, sem nunca desligar, dá para champô, amaciador, e uma depilação ou outra. Até sair com os dedos bem engelhados e a casa-de-banho cheia de nevoeiro.
- Não leio Saramago na casa de banho. Outros Nobel já terão por lá passado, mas o nosso desconcentra-me e distrai-me da função primordial que me levou à sanita, onde fico até ficar com a perna esquerda dormente. Uma vez caí ao levantar-me, porque não sentia a perna.
Mais um:
- Gosto de passar um dia inteiro de pijama e robe, o que acontece, normalmente, no primeiro dia de folga.
Não nomeio vítimas, quem quiser que avance e confesse.
Wednesday, 1 February 2006
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